domingo, 16 de março de 2008


A revelação do amor é uma revelação de carência.

Ter experimentado já é o começo de um inferno de querer, querer e querer...E sei que de noite quando ele me chamar eu irei, quando ele me chama de noite até o inferno eu vou.Ninguem sabe, ninguem vê.Me apresento no escuro, muda.Sem saber que crime cometemos até chegar de madrugada.

Ele...minha adoração desconexa mais doce.Meu inferno mais desejado.

5 comentários:

Jorge Stella disse...

incrivél

medonho

podre

O gosto amargo de uma manteiga derretida.

Romã disse...

Não achei podre.
É quente, como a paixão e o inferno, que nesse texto não sabemos se é bom ou ruim.
Beijo Cá.

Vem, Manas! disse...

Oi Carol...obrigada pelo comentário no meu blog, é bom receber elogios de pessoas inteligentes!!! adorei o seu tbm! vo colocar no meu blogroll, desculpa a demora de responder, bjão!

Vem, Manas! disse...

Hoje tive tempo de ler com mais calma o seu blog... é uma delícia ler o que vc escreve. Poético, simples e satisfatório!


wordpress.com/cérebro eletrônico

Unknown disse...

que morbido :/